Quem sou e o que faço


Eu sou ninguém. Às vezes, gosto de imaginar que sou um ninguém qualificado. Mas só às vezes. Porque o que sou, mesmo, é ninguém. "Cada homem, cada ser, é uma humanidade individual, senhor polícia." (Mia Couto)
Sou aquele que puder ser, em certas horas do dia, tendo a certeza de que não sou aquele que era quando acordei. Nossas mudanças são tão velozes e tão fortes que não podem ser acompanhadas. Apenas vistas e sentidas.
Vivo uma vida mediana e simples. E penso que o estado de felicidade transcende a tristeza e a alegria, o que me faz viver de forma feliz a vida que tenho para administrar. O dono dela gosta de mim e eu gosto Dele. É isso.
Se a sua curiosidade tem a ver com a pessoa por trás do véu de pessoa, aí vai: Célio Augusto de Lima, Perito Criminal, Monlevadense do Jacuí, casado, dois filhos, um par de gatos, nascido em 66 e mais família que baladeiro. Poucos amigos, alguma dificuldade em fazer novos, desconfiado e generoso como todo mineiro. Justo e democrático, sereno e teimoso, cheio de preconceitos que quero aprender a eliminar, cheio de virtudes que não aprendi a reconhecer. Resumindo, gente. É o que sei ser de melhor.

Interesses
  • Viver cada dia como se fosse o último
  • torcendo para que sejam todos sempre piores que os que virão.

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