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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Utilidade Pública e "Merchand"

Ao contratar uma empresa especializada na instalação de sistemas de alarme sonoro e monitoramento eletrônico, busque referências sólidas para realizar sua escolha. O patrimônio emocional que estará envolvido (a segurança de sua família) é insubstituível e não tem preço.

Se já instalou o sistema e não sabe se ele é 100% eficaz, pode entrar em contato com um especialista. Aqui entra o "merchand". Já driblei sistemas de monitoramento instalados mesmo em agências bancárias (sem citar nomes por dever profissional) e entendo do ramo que escolhi para viver.

Entendo perfeitamente que a Segurança é um Dever de Estado, mas vivemos num país onde o Poder Público está se transformando, quase que exclusivamente, em arrecadador de receitas. O restante de suas obrigações está sendo "terceirizado" a olhos vistos.

E se o cidadão passa a ser solidário com o Estado em suas obrigações essenciais, que o cidadão o faça com qualidade. Quem tem mais a perder é o indivíduo, sempre.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Bela e perigosa



De alguma forma Monlevade pareceu pequena demais, diante da beleza que se encontrava acima dela. Mas essa beleza iria demonstrar sua fúria em breve, mais precisamente na noite de Sexta-feira, quando choveu granizo ali nas imediações do Bira Ball.

Ainda bem que toda essa massa de beleza e fúria não estava estacionada realmente em cima de nós. A foto mostra uma ilusão ótica, porque esta nuvem devia estar a muitos quilômetros daqui. Para refletir com calma, fica a questão dos tempos de chuva que se aproximam e que requerem cuidados adicionais da nossa parte.

O céu que nos protege


Na Sexta-Feira, esta formação de nuvens fez o maior sucesso aqui na terrinha. Realmente impressiona pela beleza, que eu obviamente não tenho tanta competência para captar em uma fotografia de telefone móvel. Vale apenas pela intenção. Na Sexta, o céu monlevadense esteve mesmo muito bonito.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Olhar do Perito



Cidades estranhas são feitas de pessoas estranhas, adotando comportamentos estranhos. Estes dois cliques, efetuados agora pela manhã, evidenciam a estranheza que nos cerca.

O cruzamento é conhecido: PA x Posto Longana. Sob o olhar cúmplice e culpado do sinal que não funciona há muitos e muitos dias, o Posto Longana fica lotado e os motoristas de carreta que para lá se dirigem ocupam a via pública. É o quintalzão que já motivou tantas postagens do Drops. O que é Público não pode ser usado como se fosse particular! Meu Deus, é tão difícil entender isso?

Estes motoristas que estão presos em um engarrafamento são vítimas. De uma cidade estranha, onde não há civilidade nem fiscalização para que a civilidade aconteça.

O semáforo desligado representa dois perigos: o primeiro deles é a possibilidade de um acidente grave acontecendo por ali. Se gerar somente prejuízos materiais, já terá sido estupidez. Como o Poder Público - Prefeitura - é responsável objetivamente por suas omissões, persistirá a obrigatoriedade de ressarcir todos os prejuízos causados aos cidadãos envolvidos. Com certeza a manutenção do semáforo sai por valores muito mais baixos. Como a Administração Pública deve se pautar por economicidade e eficiência, espero que a Prefeitura mova seu rabo preguiçoso o quanto antes.

Porque a alternativa que resta é muito, mas muito pior. Pode ocorrer uma morte ou uma lesão gravíssima, produzida por eventual acidente de trânsito que ali aconteça. Se há dinheiro para pagar o show do Padre, tem que haver dinheiro para promover ali um show da preservação da vida. Simples, objetivo, direto.

Se há dinheiro para inaugurar Internet, há para coisas mais importantes. Embora haja dúvidas atrozes sobre a situação financeira real e consolidada da Prefeitura Municipal, não se pode adiar o inadiável.

E, para não ficar no critiquê sem fim, uma sugestão: aproveite-se para repensar uma redução de velocidade veicular logo em frente à entrada do PA. Existe ali uma faixa de pedestres, precedida de uma linha quase reta com cerca de 800 metros de comprimento em que os motoristas descem o bambu no acelerador, após terem passado por um quebra-molas lá na entrada do Forninho. Nem precisa muito raciocínio para entender o perigo latente, não é?

Quem não sabe cultuar a ordem, não tem competência para entender o quanto a desordem torna uma cidade estranha.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Somos humanos

A postagem abaixo dá uma dimensão do que é retornar ao mundo comum depois de uma tragédia. É certo que o volume de monstruosidade dessa tragédia está acima de qualquer expectativa humana, mas ainda assim há muitas pessoas que já contam com centenas delas no lombo e vivem de juntar seus cacos continuamente.

Então, é humano permitir uma respiração a mais a quem convive com a tragédia o ano inteiro. Talvez até um ou outro erro de julgamento numa ação que precisa levar centésimos de segundo. E que pode dar errado, muito errado. Policiais são apenas bandidos institucionais, quando cometem a imbecilidade de errar no cumprimento de seus deveres. São pagos para ser perfeitos e infalíveis. Essa perspectiva é inexata e cruel conosco.

Coitada da Lucia, que viveu um dia de policial em sua vida de professora. Que Deus tenha muto carinho com o que sobrou de sua alma.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Olhares e visões


Antes tínhamos que nos esforçar demais para conhecer um pedacinho do mundo. Hoje o mundo chega quase inteiro, em nossas casas que estão meio que em pedacinhos.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Olhar do Perito


(clique na imagem para ampliar)

Para que a gente se lembre sempre: João Monlevade também tem beleza e simplicidade. Que continue assim.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Olhar do Perito

Vou iniciar uma série de postagens fotográficas sobre o que vejo, aqui e ali, todos os dias. Pretendo iniciar discussões que levem a algum lugar, antes de mais nada. E, claro, sem o ranço do mau lado/seu lado. Maniqueísmo pode ser ferramenta útil, mas inócua para se chegar a qualquer lugar.

É provável que na Segunda eu já tenha as primeiras imagens. Vamos ver se é possível ampliar o diálogo do avanço.