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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Também achei bacana demais

A data tinha outras relevâncias, como ser o Dia da Consciência Negra uma homenagem merecida e justa a Zumbi dos Palmares. Mas o que ficou dela, para mim, foi mais um encontro de blogueiros. Estamos ficando bons nisso: reatar em pequenas doses os laços que unem. E receber as novas visitas, os novos olhares e os novos papos.

Ontem tivemos a presença de dois novatos no encontro: o blogueiro Dias e o médico Railton Franklin. Teotino e Zé Conceição já nos honraram com presenças anteriores e repetiram a dose. PP raramente falta e estava lá também.

Para variar, o que sentimos falta (não por excesso de vaidade, mas por desejo de coração) é que novos participantes se unam. A pluralidade serve até para enriquecer o nível do papo de boteco que rola. E ninguém sai ferido gravemente, não somos uma imitação da 381. No máximo rola um arranhãozinho besta no cotovelo que com duas horas tá curado. Mas o clima é quase sempre de "blogueirinho paz e amor", rsrs.

Já estou na expectativa do dia 18 de Dezembro, quando vai rolar o amigo oculto, o último encontro de 2011 e a perspectiva de conseguir engrandecer mais nossas pautas. Obrigado a todos os presentes pelo carinho e pelo ótimo tempo de convivência proporcionado.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Para refletir

Inimigos a vida manda. Ela tem poderes e interesse nesse fato. O que nós podemos e devemos escolher são os amigos.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Ilustra, PP!


Pois é. Pedro Paulo Gomes Costa, o blogueiro mais blogueiro que não tem blog em Monlevade, é quem vai ajudar a ilustrar o post anterior. Eu já disse que ele devia ter o próprio cantinho virtual, porque ia bombar. Enquanto isso não acontece, a gente vai agradecendo a colaboração e rindo pra caramba. Valeu, PP!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Esquecemos o quilo de sal

Somos pródigos com o sentimento de amizade. Esquecemos daquelas lições de ouro que aprendemos ao longo da vida com os mais sábios: você só conhece um pouco de alguém, após comerem um quilo de sal juntos. Sem o quilo de sal, chegamos pouco próximo do que pode ser uma pessoa.

Por que é tão difícil prestar mais atenção a nossos olhos do que a nossos ouvidos? Às vezes, nossos olhos estão revelando uma realidade monstruosa, mas nossos ouvidos estão prontos e aptos a aceitar qualquer explicação sobre esta realidade. mesmo a explicação mais monstruosa, se for dita com palavras doces e um "jeito sincero".

Esquecemos que nossa existência é de visão, audição, paladar, tato, olfato e muitos outros sentidos que ainda nem descobrimos por inteiro. Esquecemos as lições de quem já atingiu a sabedoria. esquecemos de arriscar nossa própria avaliação sincera, mesmo a autoavaliação. Ignoramos nossa consciência de mundo.

Esquecemos o quilo de sal. Sem ele a vida fica muito mais doce, é claro. Mas fica muito mais irreal também.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Mico a gente divulga e delata

Marcos Martino me enviou uma p@#%! de corrente que eu tive a infeliz ideia de repercutir. Não faço isso há mais de dez anos, mas vindo de uma reputação boa como a que ele tem... resultado, entupi gente muito querida com uma corrente safada (mesmo o texto dela sendo até bacaninha) e estou aqui pedindo desculpas a todos pelo inconveniente.

Não vai acontecer de novo. A única coisa boa disso tudo é que a P#$#E$#@$% da corrente recomendava mandar de volta também para quem enviou. Todos que mandarem de volta para mim estão antecipadamente perdoados. Se me perdoarem também, é claro.

Abração para todos e qualquer um que cobrar tem uma cerveja gelada por minha conta. Menos o Martino, que merece a forca. Vamos fazer uma vaquinha de corda, pessoal.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Homenagem dupla

Hoje, no Jornal Bom Dia, está presente uma homenagem dupla na página dois. Um texto que tenta se aproximar da pessoa insubstituível que é o Geninho ( e vai ser sempre presente, não importa o que nos aconteça). E um texto que é também um pedido meu: algum bom amigo por favor o guarde, para ser utilizado na hora em que eu - infelizmernte - vier a precisar dele.

Eu espero, com humildade, que o texto não ofenda ninguém e que não cause nenhuma tristeza adicional. Eu o pensei como uma ponte para os sentmentos, de que somos portadores e que gastamos com tanta economia ao longo da nossa vida. Deveríamos gastar mais neste quesito, com certeza.

Nunca vou me esquecer de ser grato a quem me tornou a vida melhor. Geninho é meu credor e eu pretendo pagar com juros o pouco tempo que a gente aproveitou junto. Deus há de me abençoar com a saúde e a determinação para cumprir esta promessa.

A segunda homenagem é para mim mesmo. Eu precisarei dos amigos para concretizá-la no futuro. Então deixei o legado, por escrito, para que a memória do que fui não se perca.

A vida é maravilhosa ou horrível. Só depende de quanto a gente lutou para fazer dela algo maravilhoso, ou não. Quero copiar o Geninho neste sentido; ele deve ter tido uma vida maravilhosa para servir de exemplo e para deixar muita saudade.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

A gente se encontra amanhã

O fim de semana esteve além do meu alcance. Uma pessoa muito especial foi mostrar sua luz para Deus e meu irmão passou por uma cirurgia de emergência no joelho. Estará internado pelos próximos dias. Eu não tento entender, eu tento é aceitar no limite da minha humildade e miudeza de pessoa.

Mas o certo é que a gente reage mal ao que não consegue entender. É hora de parar um pouco e refletir sobre as coisas, sobre os desígnios e sobre nosso pouco conhecimento das causas.

Um grande abraço a todos vocês.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Angelus errare

"Onde os anjos perdem seu caminho" é uma tradução possível para o meu parco latim. às vezes, o caminho de um anjo passa pelo ponto em que mesmo ele irá se perder. Na crença de que estará levando salvação, pode ser que o anjo encontre a sua.

Hoje bem cedinho minha esposa e eu fomos à Itabira, acompanhados por uma grande amiga e tentando levar um pouco de nossa alma para uma família que está precisando. Eu saí da experiência tendo recebido muito da alma deles em retribuição. Deus os abençoe e lhes traga a melhor boa nova possível.

Nós não perdemos o nosso caminho. Acabamos mesmo foi recebendo um pouco mais de salvação. Amém.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Meninos e homens

Quando meninos, as variações financeiras diziam muito e pouco para nós mesmos. Diziam muito porque alguns iam à praia todo ano; outros não. Alguns ganhavam bicicletas no Natal; outros não. Alguns comiam presunto e maçã argentina; outros não. Alguns frequentavam o jardim de infância; outros não.

Quando homens, as diferenças financeiras dizem muito e pouco para nós mesmos. Dizem muito porque alguns se lembram de que foram à praia. Outros se lembram de que foram ao Rio Piracicaba e se divertiram muito também. 

Alguns ganharam bicicletas no Natal. Outros se lembram de ter rolado pneus de borracha com um arame entortado pelas ruas de Monlevade. E se divertiram à beça com o brinquedo rústico.

Alguns comeram presuntos e maçãs argentinas. Outros tiveram que se fartar de labrobô e de ameixas. Todos se alimentaram e sobreviveram muito bem.

Alguns foram ao jardim de infância e outros tiveram infância nos jardins. 

Sobre meninos e homens, tudo isso ainda é apenas parte do que se pode afirmar. Muitos meninos viraram homens, muitos homens jamais deixaram de ser meninos. Aquela diferença financeira ainda existe para muitos.

E, para poucos (felizmente) ficou o ranço de não compreender, não gostar, não conviver com meninos e homens pobres. Ter vergonha deles. Ter nojo deles.

Ainda bem que fui menino pobre. Não tenho saudade, nem ódio, nem nojo, nem vergonha daqueles tempos. Aprendi a conviver com homens ricos e nunca perdi a identificação com os homens pobres. Porque é só dinheiro. É vendaval, como dizia a música.

Imagino o inferno gelado que existe na alma de quem não gosta da pobreza, tem asco da pobreza, tem nojo da pobreza, imaginando que a falta de dinheiro é falta de calor humano. Não, não é. Para muitos, a prova maior é a época de campanhas eleitorais, onde quem tem toda aquela carga negativa de preconceito contra os pobres costuma receber deles a melhor acolhida possível em suas casas.

Onde se divide o melhor que a casa pode oferecer, ainda que em pouca quantidade. O carinho verdadeiro é sempre em grande quantidade.

Sobre meninos, nada a se pensar muito. Sobre os homens, o fato: alguns não aprenderam nada desde que foram meninos.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Galeteria CEC

Na semana passada, fiz uma brincadeira no Twitter sobre a vitória do Atlético sobre o Cruzeiro. Bom, hora de devolver a brincadeira, porque não existe nada no mundo que iguale a democracia e o respeito. Logo abaixo, está o que eu colocaria no site oficial do Cruzeiro Esporte Clube, Á TÍTULO DE BRINCADEIRA SAUDÁVEL, OK? 

Não devemos confundir as coisas de jeito nenhum. O que ainda tem o sabor do futebol que já conhecemos um dia é uma pequena parcela das torcidas. O resto se transformou em algo que não me interessa. O esporte e a emoção de gostar do jogo pelo jogo não podem morrer. Ou por acaso algum de nós se esqueceu dos "Guerreiros" do Dunga?

Um fato que não dá para negar é que o cruzeiro é uma equipe de futebol eficiente. O Galo esteve em uma ótima fase nos anos 80, sendo que seu último grande momento em âmbito nacional aconteceu em 1999. São longos doze anos. Hoje o clube busca se reafirmar no cenário brasileiro.

O Cruzeiro, por sua vez, não precisa de comentários. Está em um bom momento desde os meados da década de 90, e neste intervalo colecionou sucessos. Hoje o clube busca se afirmar no cenário mundial, talvez disputando uma final FIFA interclubes.

Brincadeiras à parte, todos os títulos são importantes. É deles que se alimenta a formação de novos torcedores. Todos esperamos que sejam mais apaixonados por seus clubes e menos apaixonados por "guerras" que não levam a lugar algum.

Exceto as que são travadas no campo de batalha do bom humor e da amizade. Já que hoje é o último dia para zoar e ser zoado, lembre-se: seu amigo estará com você - de novo - amanhã também. E provavelmente nem ele nem você recebem 250 mil por mês. O que vocês possuem entre si tem muito mais valor que preço.