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segunda-feira, 8 de agosto de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Sinais de paz
Tenho esperanças de que hoje, finalmente, eu obtenha a licença para retornar à Quarentena e ao meu querido paralelo 38N, a Zona Desmilitarizada. Como já informei antes, nem eu estou me suportando neste momento. Sinais de paz, quando verdadeiros, devem ser aceitos imediatamente, e é o que me proponho a fazer.
O maior problema em se estar numa guerra é que do outro lado há pessoas. Geralmente soldados que são tão vítimas quanto nós mesmos. Os generais não empunham granadas e metralhadoras numa trincheira.
E os soldados estão pensando em muita coisa, antes de pensar em atirar. Família, sonhos, vontade de não estar ali sem seus generais na linha de frente, a ironia do mundo em que os camundongos estão na trincheira e os ratos maiores estão na salinha com ar condicionado e rosbife com champanhe, etc...
Que esta Sexta possa ser o Dia da Paz possível, até o período em que, voluntária e conscientemente, irei iniciar minha guerra pessoal. Até aqui tive que brincar de soldadinho atirando bolotas de papel, o que não pertence ao meu perfil.
Oremos.
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sexta-feira, 20 de maio de 2011
Escalação perfeita para a Seleção Brasileira
Goleiro: Alexandre Pato (Milan)
Lateral Direito: Robinho (Milan)
Zagueiro Central: Júlio César (Inter de Milão)
Quarto Zagueiro: Paulo henrique Ganso (Santos)
Lateral Esquerdo: Neymar (Santos)
1.º Volante: Thiago Ribeiro (Cruzeiro)
2.º Volante: Neto Berola (Atlético - MG)
3.º Volante: Fred (Fluminense)
Meia Armador: Chicão (Corinthians)
Atacante: Ronaldo Angelim (Flamengo)
Atacante: Juan (Roma)
Vejam bem: São bons nomes, sabem jogar e cumprem os requisitos mínimos legais para compor a Seleção Brasileira de Futebol. Por que diabos não é escalada desta forma, então?
É só fazer a transposição para o atual momento de governo em João Monlevade. Assim é que está composta a nossa Seleção gerencial. Apenas duas diferenças podem ser percebidas:
a) Na Seleção de Futebol não há pernas de pau
b) O técnico Mano Menezes não escala só os "manos" para jogar
O resto nós conhecemos. A capacidade ilimitada de fazer bobagens em todos os setores possíveis (administrativo, político, pessoal e social) está mostrando resultados há muito tempo. Todos eles com alguma carga negativa, mas que são solenemente ignorados por quem veste o uniforme. Provavelmente o fato decorre de que os salários estão no banco no dia combinado (ainda). Quem é besta de palpitar na escalação e no esquema de jogo se está feliz no extra-campo?
Mais tarde, explicarei porque venho afirmando que a cúpula de governo chutou o balde. Está para Monlevade assim como a vaca está para o resto... Isso mesmo, e andando!
domingo, 29 de agosto de 2010
Assim é que são

Fedem e posam de bonitinhos, mas sem nome e sem cara. Então, não passam jamais de gambás os anônimos que não usam este artifício para se proteger de forma legítima.
Fora do planeta Terra, gambazada!!!
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FALÊNCIA MORAL
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Parabéns!
À você, "monlevadense" de má fé, que:
- faz propaganda do hospitalão como se ele não fosse um monumento à insanidade
- acredita que toda a população da cidade é composta de analfabetos funcionais
- pensa que ludibriar a todos, o tempo inteiro, é possível
- posa de durão e paga pau em certas portas com o pires na mão, mas só no escurinho para ninguém ver e pouca gente saber
- confunde a ética com que é tratado com a conivência ou concordância
- é tolerado por respeito, mas se acha iluminado e amado por obrigação
- acredita nas próprias tolices, e pensa que elas vão desconstruir a realidade
- é estrábico, mantendo um olho sobre as falhas alheias enquanto o outro fica sempre afastado das suas próprias falhas bisonhas
- é terrorista do "bem", como se isso pudesse existir no planeta Terra
- está sempre com as mãos sujas, mas nunca porque pegou em uma enxada e trabalhou esta terra
- gosta das palavras em qualquer ocasião, mas só realiza ações se puder ser em proveito próprio
- ama tanto os pobres que sempre trabalhou para que sejam sempre pobres, e desinformados, e cúmplices de seus projetinhos mirabolantes
- tem a cabeça tão dura que após tomar numerosas pancadas nela, ainda diz que é o legítimo vencedor da luta, ao médico que o está atendendo depois dos nocautes sofridos
- ama de paixão sua liberdade de falar qualquer asneira, e diz que é asneira tudo o que sua mentezinha deturpada não consegue entender
- é "daltônico matemático", enxerga 2001 onde se deve ler 2010
- na falta de qualquer outra opção, destruirá esta terra porque acha justo governar sobre escombros (dizendo o tempo todo que foi outro que a transformou em cinza e pó)
PARABÉNS!!! Você merece estar sofrendo e vai sofrer muito ainda no futuro breve e no longínquo. Você merece um lugar de honra no Museu Monlevadense da Mixórdia Monumental, a ser erguido sem superfaturamento e em terreno adequado, para abrigar todos os "monlevadenses" que "tanto" fizeram por este pedaço de chão, como você mesmo.
E vá reclamar com o Bispo, porque os Padres daqui não são analfabetos funcionais! Pelo contrário, são muito sagazes em identificar o mal, onde quer que ele se disfarce para ser pouco percebido...
Ah, a gente pode mudar. Sempre. O que te desejo é uma mudança para evoluir, em um ser mais produtivo para esta cidade. Ela precisa, como muitas outras cidades do mundo precisam. Mas também te recomendo procurar outros espaços para defender sua filosofia de "trabalho". Há locais neste mundo maluco onde até você será bem recebido, viu?
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
DAE - Números iniciais de um desmonte acontecido
Em 1990, João Monlevade tinha uma população estimada de 58246 pessoas (Fontes: IBGE/DATASUS).
Em 2010, podemos utilizar a população aferida em 2009: 75320 pessoas (Vamos lembrar que já nasceram mais alguns, alguns se foram, outros chegarão e partirão. Os números aqui são flutuantes como nosso direito de ir e vir, como nosso destino de nascer e morrer)
A diferença: 17074 pessoas a mais.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o consumo de água potável recomendado por pessoa é de 100 litros por dia, ou 3000 litros por mês. Este número representa um valor otimizado, sendo que o desperdício e o mal uso da água costumam elevá-lo bastante. Belo Horizonte, por exemplo, registra consumo de 2oo litros/dia por pessoa, ou 6000 litros/mês, atualmente. No verão fica um pouco pior, mas vamos pensar em números medianos, para não fugir demais da realidade.
Então, que tal 4500 litros/dia? Nós, monlevadenses, não somos europeus, portanto ficamos longe de gastar só 100 litros ao dia. Não somos belorizontinos, para gastar tanto como 200 litros ao dia. Fiquemos com a média: 15o litros de água potável ao dia, por pessoa.
A diferença de consumo de 1990 para 2010 é de... Deixa ver... 17074 pessoas x 150 litros de água potável x 30 dias = 76.833.000 litros de água potável por mês, gastos a mais em relação ao longínquo ano de 1990. Nem quero falar dos milhões de litros, ao ano. Seria covardia...
Sem considerar o desperdício antes desta água chegar às torneiras, via vazamentos diversos.
Água precisa ser captada, tratada, bombeada e distribuída. Vamos ver a quantas o DAE anda em cada uma das etapas:
Captação: O rio Santa Bárbara possui vazão de sobra para atender à cidade. Aqui tudo Ok. Fonte: conversas informais e experiência prática, o rio nunca secou antes.
Tratamento: Ok. Existe verificação constante da qualidade da água distribuída na cidade. Fontes: O próprio DAE detém laudos técnicos de análise, Visa Estadual e ausência de problemas crônicos de saúde relacionados à qualidade da água fornecida para consumo.
Bombeamento e distribuição: Hmmm, lascou. Quem mora um pouquinho mais alto sabe que falta água mesmo, principalmente TODOS os sábados. Ao longo dos dias mais quentes, e durante picos de demanda, a água que pinga das torneiras sai de lá numa preguiça infernal.
Outro fator de desequilíbrio: a pressão da água diminuiu depois da limpeza de tubulações. Aquela, que deixava a água marrom, mas que diminuía era a bitola útil da canalização e aumentava a pressão de percurso da água. Detalhe para os estudiosos de hidráulica explicarem em linguagem mais simples.
Mais matemática básica: se em 1990 o bombeamento fazia chegar 8.763.900 litros de água a 59000 pessoas por dia, e hoje tivesse que fazer chegar os mesmos 8.736.900 litros de água a 75320 pessoas todo dia, a proporção de bombeamento foi para o espaço. Vejamos:
Imagine que o DAE possuísse 10 bombas em 1990. Chute puro, a autarquia poderá depois mostrar estes números com mais propriedade. Daí que em 1990 cada bomba controlava o fluxo diário de 873.690 litros de água, todo dia.
Para 2010, e sem adquirir novas bombas o controle de fluxo se manteria. Mas o destino final da água não. Porque não dá para bombear 150 litros de água para 75320 pessoas todo dia, se o sistema só bombeia 8.736.900 litros. Quer ver?
75320 pessoas x 150 litros = 11.298.000 litros, o que gera um déficit nominal de
2.561.100 litros todos os dias, ou menos 34,003 litros de água por pessoa, todo dia. Viram agora porque falta água em alguns horários, e porque a pressão dela é menor? As bombas estão trabalhando no limite. Talvez já o tenham suplantado, e estejam se deteriorando mais rapidamente, gerando mais déficit financeiro futuro com a reposição e reparos constantes.
Detalhe: só para manter o sistema funcionando mal, sem prever aumento de população para daqui a cinco, ou dez, ou vinte anos. Os programas habitacionais em andamento vão aumentar a pressão de consumo, sobre este sistema moribundo. Vai quebrar, se não houver investimento pesado em ampliação da capacidade do DAE em oferecer água nas mesmas proporções.
Duas coisas me chateiam muito nesta hora:
1 - Gente preguiçosa para pesquisar e mal intencionada como o demo para defender interesses não declarados, aparece para dizer que tudo ia muito bem com o DAE, até o governo atual apontar as feridas e os meios de cura.
2 - O próprio DAE possui estas informações muito mais detalhadas e mensuradas. Custava informá-las de modo amplo, para mostrar a boa fé de seus propósitos? Ou é melhor deixar que a população acredite que Gustavo Prandini, e só ele, gosta de maltratar aos "pobres"?
Não custa nada mostrar verdades estatísticas, numéricas e lógicas. Se não para amenizar o desgaste político do Prefeito que os indicou como parceiros de trabalho e eventual sucesso, pelo menos para provar que um governo se faz de atitudes, não de bravatas ou palavras desconectadas da vida real.
Resumo da ópera? O DAE está sucateado, sim. Precisa de investimentos pesados, sim. E para prever o aumento de demanda por água, também. Não só para "tampar o sol com peneira", mas para mostrar que é fácil fazer mais e melhor, quando quem esteve antecedendo no comando da cidade fazia showmício verbal diário, em vez de administração competente.
Agenda Oculta? Tem algo muito errado acontecendo com um Prefeito que precisa ser defendido - e com razão, diga-se - pelo lado de fora. Se os parceiros e aliados não tomam esta iniciativa a não ser por força de chicotadas, Gustavo está muito mal de parceiros e aliados. Talvez de governança, também. Lembrando, se ele se enfraquecer, quem perde é a cidade... E os chupa-cargos da vida.
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Desenhando parte do tópico abaixo
Como, numa segunda leitura, achei que faltou exemplificar melhor, vamos ao uso de alvejante:
"Azar dos mais de 70 mil moradores da cidade que não prestigiaram a festa."
Aaaafe!!! Até parece que eu não estou com um tanque de roupa para lavar ainda, conforme Judith acabou de me lembrar. Agora, Márcio, mais uma de papagaio, por favor. Eu gosto muito das de papagaio.
Só pode ser uma piada. Olhem a engenharia reversa, aplicada a leitores do Jornal A Notícia, por exemplo: "Azar dos mais de 60000 monlevadenses que não leem a Folha de São Paulo".
A propósito, descontado o óbvio e não exclusivo conteúdo político-partidário (toda imprensa do interior tem, no Brasil) A Notícia possui valor jornalístico essencial para a região. Mas não exclusivamente, porque a pluralidade traz escolhas. E a única liberdade real que o ser humano possui é a de escolher...
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