quinta-feira, 9 de julho de 2009

Batendo em Gustavo Prandini - Deus me proteja do resultado!

Hoje, para variar muito meu estilo, vou dar uma rasteira no Prefeito. Tem que ser uma rasteira cheia de técnica, porque não me interessa em absoluto quebrar as pernas dele. A cidade perderia demais, e eu também.

Chega de produzir notícias desfavoráveis. Chega de ingenuidade. Chega de juventude, se olharmos apenas o aspecto do pouco traquejo com a imundície do mundo. Chega de temperança e de bom coração, se tudo isso não estiver direcionado para dois lados: o primeiro, e mais fundamental, o lado do povo monlevadense. O segundo, importante porque o povo precisa de um gerente executivo, o próprio Prefeito.

Porque ninguém - repito - ninguém - se lança à vida pública se não for para obter sucesso e credibilidade. Ambos só advém do uso indiscriminado da competência, da firmeza e da liderança.

A competência é fruto da vontade e da ação. A firmeza é fruto do discernimento no uso do poder. Porque é bom tê-lo, senão todas as eleições em Monlevade e no Brasil teriam candidato único. E é preciso utilizá-lo: o poder não é ruim ou bom por natureza, é apenas o reflexo do detentor que o maneja, exercendo-o.

A liderança surge naturalmente, quando a competência e a firmeza se estabelecem. Vem dos tempos em que a humanidade se conhece, e ninguém vai reinventar esta roda.

É por isso que Zé das Couves e eu não somos Prefeitos. É por isso que tantos foram Prefeitos em João Monlevade e serão lembrados. É por isso que o Prefeito de um município com cerca de 75000 habitantes, iniciando um trabalho no qual acredita e no qual investiu grande parte de sua vida, precisa ser respeitado.

Que os críticos existam é importantíssimo: a crítica nunca é construtiva, como já afirmei várias vezes. A reação a ela é que é, ou não, dependendo da habilidade do criticado em crescer através da reação às críticas.

Que os críticos queiram, ilegitimamente, tomar o lugar do criticado, já não funciona e nem pode ser aceito, sob qualquer hipótese. Um Prefeito chega a seu gabinete por vontade e ação popular, não por vontade e ação de críticos. Cada um em seu papel, e a população ganha muito com isso.

Os críticos e adversários do atual Prefeito, de uma insipidez hilariante em sua maioria, não estão causando estrago algum. Realizam até um trabalho coerente, mesmo que desagradável em sua formatação. O estrago está vindo de onde menos se espera, de dentro para fora do círculo político que o envolve.

Falando EXCLUSIVAMENTE COMO ADMIRADOR DE GUSTAVO PRANDINI, E NÃO COMO PORTA-VOZ DO PREFEITO (gritando para não ser mal interpretado nem deixar de ser ouvido), sei que ele não deve misturar as duas coisas, embora reconheça que peço algo difícil: o coração generoso não pode bater no peito do homem público. Ali deve fluir o sangue do estadista. Porque milhares de pessoas vão precisar do estadista, enquanto poucos amigos permanecerão ao lado do Gustavo, não importa para onde o coração dele esteja apontando.

E a oposição ao estadista Gustavo Henrique Prandini de Assis não terá, jamais, um coração generoso para mostrar. Quando muito estão ansiosos para mostar a sola da bota. O problema, neste caso, é que eu sei o quanto ele é maior que os arranhões produzidos por estas botas, especificamente.

Falta apenas o Prefeito começar a mostrar que sabe disso, também. E que acredita muito em si, em seu julgamento e trabalho próprios.

Agenda oculta? Gustavo Prandini pode ficar extremamente chateado com estas palavras, e tem o pleno direito de assim proceder. O estadista e Prefeito deve ficar chateado, aborrecido e furioso com estas palavras. Deve reagir. Assim como já passou da hora de reagir aos que lhe mostram tantas botas, no caminho que abraçou e está agora trilhando.

Quando o Leão saudável ruge, não importando o número de hienas à sua volta, o resultado que se observa nunca é a fuga do leão.

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