No meio em que trabalho, alguns jargões são impagáveis: um deles á o "xxxxx mamona estragada, filho? Processa o 12!!!" Onde aqueles xizinhos podem ser substituídos por qualquer verbo compatível. Fumou, comeu, consumiu, queimou, cheirou, engoliu e por aí vai...
Eu também tenho os meus jargões individuais. Resolvi publicar um deles, já que sou blogueiro sem mais o que fazer. É o "Tá bebendo demência..." ou "Bebeu demência e tá doidaço!"
Porque em muitas ocasiões desta vida, a única explicação possível para certas atitudes é que o cidadão ou cidadã bebeu demência demais, e se desconectou da realidade de uma forma que dificilmente pode ser revertida, quando pode.
E como o bom e velho marquetingue recomenda, já criei a peça da campanha que irá tornar a cerveja Demência uma coqueluche nacional. Não recomendo a ninguém beber, mas se for o caso imperativo, atola logo o pé na jaca porque meia demência não existe!!!
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