O PSDB, como capitão da ala oposicionista em nível federal, é um exemplo nítido do que não se deve fazer nestas condições. Desde 2006, quando conseguiu "encolher" o seu já fluido candidato à Presidência da República entre o 1.º e o 2.º turnos, nada mais faz que meter os pés pelas mãos com gosto e com persistência.
Este ano estará repetindo outro fiasco monumental, encolhendo José Serra - e olha que este é um trabalho fácil - e talvez afundando definitivamente o candidato, com o próprio partido afundando a reboque. É para rir ou para chorar?
Sem oposição, não existe talento real que possa ser posto à prova. É como a pseudo-batalha entre Senna e Schumacher. Senna foi gênio entre gênios, e o alemão reinou porque não havia outros à altura para confrontá-lo nas pistas.
Neste ritmo, o PSDB parece o Galo Mineiro. Com tanta sede de ser campeão, nem está se incomodando com o fato de que poderá ser Campeão da Segundona...
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