Vai quase de graça a dica. Terão que pesquisar sobre PCH, turbina Pelton ou Francis, licenciamento ambiental e custo/benefício disso tudo. Depois, formatar um projeto que seja inversamente proporcional à coerência dos seus discursos e apresentá-lo.
Motivo? Talvez assim o monstrengo de cimento que vão teimar em chamar de hospital possa funcionar, sem comprometer demais o orçamento municipal. Ou os senhores acreditam que se pode colocar a conta de energia elétrica do ogro no orçamento da saúde? Melhor ainda, já foi feito algo semelhante em João Monlevade, antes, e não necessariamente na área da saúde? Se souberem e quiserem me contar, à vontade...
A propósito: não precisam me dar o crédito, não fará falta. Meu cérebro fabrica as próprias ideias. Mesmo as ruins, servem de degrau.
P.S - Pesquisem realmente, não deixem que outro adquira este conhecimento e fique mais esperto que os senhores. O universo dos que não são está cada vez mais reduzido.
Um abraço!
Como eu digo sempre, nossos políticos não padecem de falta de ideias, eles padecem muito é de preguiça de transformar ideias em projetos. Fico pensando se a instalação de uma PCH para suprir, por exemplo, a demanda de setores públicos municipais não ofereceria uma redução assombrosa de gastos, que poderiam ser realocados no que é vocação de Estado: Saúde, Educação e Segurança Pública. Um dia, ah, um dia...
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