Em resposta ao tópico Uma agenda suprapartidária que seja", meu irmão Celso postou o lúcido comentário abaixo:
Só há a manifestar que: Onde, senhores, há um representante do "POVO", que há de se entender com Arcelor a fim de que haja desenvolvimento de tal trabalho?
Já há décadas que se percebe, que a "mãe de todos", tem sua unidade vermelha de "combate?" a incêndios, para seu usufutro apenas, quiçá uma esguichada em ímoveis, seus, ou próximos a estes...
Lembro-me que li, que um de nossos edis pautou a idéia de uma "Brigada de Voluntários". Interessante, não fosse também tão oneroso quanto as tais "taxas de incêndio", pagar ao estado, por cursos e treinamento específico, vindos através de quem? Bombeiros de Itabira ou Ipatinga.
Ou a municipalidade pensa que, além dos Bombeiros Militares, há em Minas, profissionais com conhecimento específico, no combate e prevenção a incêndios e sinistros assemelhados?
Mesmo tendo feito um curso básico no batalhão de Ipatinga há 15 anos, mais ou menos, apenas me recordo de que aquelas "manguerinhas" verdes, que há no PA, hospital, e por aí afora, conduzem oxigênio, mas, e daí?
Sei através da leitura de um extintor, quais tipos de chamas combater com ele, mas... Usando o equipamento de lado, de "cabeça prá baixo"? Visando a base das chamas? O centro?
Sabemos nós qual o tempo em que as paredes de um imóvel suportam as chamas até ruírem?
Até uma equipe de "Brigadistas Voluntários" atingir o conhecimento necessário, quanto não se terá ido em cursos, palestras e afins?
Arcelor Mittal, que até hoje não trocou a AB Mercedes Benz, da década de 70, para si, vai gastar alguns bocados de reais, em veículos, equipamentos dessa natureza?
Sei não!
Afinal de contas, esta empresa, vai apenas duplicar sua produção, não muito mais que isso.
Contudo...
Um comentário:
Célio,
Me pergunto todos os dias quais as políticas para as áreas onde irão sofrer grande impacto com a expansão.
Não vejo nenhum debate nos segmentos de saúde, segurança, trânsito, etc...estamos inertes na discussão destes temas.
Mais uma vez o poder avassalador do dinheiro tomará conta de Monlevade, e nós ficaremos a mercê detes senhores feudais.
A prefeitura com seus ouvidos moucos flerta com a conivência do silêncio.
Onde estão nossas lideranças, representantes do povo, empresários, imprensa...não vejo nada, nenhuma discussão.
Até quando vamos conviver com esta situação?
Ou será melhor nos comportamos como uma claque, e assim bateremos palmas para o que der e vier.
Abs.
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