Amanhã, no Jornal Bom Dia, dois exemplos de como pode ser confuso o entendimento sobre o que é meu e o que é de todos. Recomendo a leitura para que eu possa manter o espaço ocupado. Abraço a todos!
Um comentário:
Anônimo
disse...
Caro Célio Lima,
Em relação a sua coluna, no Jornal Bom Dia, sobre este assunto, o que você me diz de uma loja de eletrodomésticos utilizar um espaço público para realizar seus negócios? Por mais que a Praça do Povo esteja abandonada, quando comparada a seus tempos de glória (isso por vários motivos), a mesma ainda é um espaço público, a qual não deve virar um palco disponível para empreendedores lucrarem e multiplicarem seu capital, mesmo que seja temporariamente. Contudo, o caso mais perturbador é o simples fato da população não falar e fazer nada, muito menos os feirantes, os quais são os mais afetados. Hoje em dia, pela apropriação privada crescente dos espaços comuns, as pessoas perderam a noção do bem público, o que traz consigo o recuo da cidadania. A mais, nem entro no assunto dos bares invadirem as calçadas públicas... Síntese de nossa realidade: sem saírem de casa, Ricardo’s invadem nossos espaços e somos obrigados a engoli-los – vivemos em um mundo de estranhos, em cidades cosmopolitas.
Atenciosamente,
Pacelli Teodoro
Obs.: não é a primeira vez que tento denunciar estas práticas abusivas, em João Monlevade. Inclusive, no final do ano passado, enviei dois e-mails para os dois principais jornais da cidade, mas não obtive nenhum retorno.
Um comentário:
Caro Célio Lima,
Em relação a sua coluna, no Jornal Bom Dia, sobre este assunto, o que você me diz de uma loja de eletrodomésticos utilizar um espaço público para realizar seus negócios? Por mais que a Praça do Povo esteja abandonada, quando comparada a seus tempos de glória (isso por vários motivos), a mesma ainda é um espaço público, a qual não deve virar um palco disponível para empreendedores lucrarem e multiplicarem seu capital, mesmo que seja temporariamente.
Contudo, o caso mais perturbador é o simples fato da população não falar e fazer nada, muito menos os feirantes, os quais são os mais afetados. Hoje em dia, pela apropriação privada crescente dos espaços comuns, as pessoas perderam a noção do bem público, o que traz consigo o recuo da cidadania.
A mais, nem entro no assunto dos bares invadirem as calçadas públicas...
Síntese de nossa realidade: sem saírem de casa, Ricardo’s invadem nossos espaços e somos obrigados a engoli-los – vivemos em um mundo de estranhos, em cidades cosmopolitas.
Atenciosamente,
Pacelli Teodoro
Obs.: não é a primeira vez que tento denunciar estas práticas abusivas, em João Monlevade. Inclusive, no final do ano passado, enviei dois e-mails para os dois principais jornais da cidade, mas não obtive nenhum retorno.
Postar um comentário