Ano passado ele votou a minirreforma eleitoral sem vetos. Concordou que a medida seria saneadora de nosso caráter mesquinho e de nossa preguiça de pensar. Este ano o Partido político dele considerou que o caráter mesquinho e a preguiça de pensar valem é muito a pena, e tome gritaria contra a minirreforma eleitoral, porque seria exigida a apresentação do título de Eleitor e de um documento de Identidade para que cada cidadão votasse.
O Drops errou o tiro, mas não o alvo. resulta tudo na mesma coisa: impedir que o voto útil do PT fosse atingido pela leniência do eleitorado padrão em portar seus instrumentos de cidadania: seus documentos pessoais. Dizer que o Título de Eleitor é de menor importância, depois que o Brasil gastou milhões de reais numa campanha publicitária para afirmar que ele era importante. Este é mais um retrato do Brasil de Todos.
Daqui a pouco uma nota sobre o Choque de Gestão e a Segurança Pública em Minas, porque eu não tenho prazer de criticar só o PT de Lula e Dilma. Eu nem tenho prazer em criticar, só muita raiva por ainda ser necessário.
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