O Assessor de Comunicação da Prefeitura me interessa pouco. Nesse caso específico, o meu interesse é consolidado na pessoa de Marcos, que é um ponto fora da curva no universo de João Monlevade. Imagino que ele destoaria em um grande centro ou em sua querida Alvinópolis, também.
E não me refiro a destoar em sentido depreciativo. Pelo contrário, julgo que dialogar com ele me permite engatar algumas marchas do cérebro que raramente utilizo em minha própria cidade. Tenho-o como uma válvula de escape para refletir, para exercer a abstração em grande escala, para exercer o meu direito e meu dever de pensar.
Dono de uma cultura, de um nível de informação e de um grau de sabedoria invejáveis, Martino é daqueles homens que pessoas espertas querem ter sempre do lado. E que pessoas inteligentes querem ter do lado dando-lhe a necessária liberdade de atuação, desvinculada dos horrores da relação puramente trabalhista.
Recomendo a todos que apreciam sabores estranhos aqui no Brasil, como o livre-pensar e o comprometimento com a evolução intelectiva, alguns minutos de boa prosa com MM. Ele funciona como o necessário desengripante para motores cerebrais preguiçosos ou enferrujados, e tem sempre um jeito carismático de atender aos "necessitados", como eu mesmo.
Um comentário:
taí uma dica de "turismo", da qual pretendo valer, quem sabe no próximo encontro no Floresta Clube.
Essa semana estive com o Rodrigo, filho de Dadinho, quando pude ouví-lo dizer do orgulho pelo reconhecimento a essa pessoa.
Lembrando-me também do Guido Valamiel, Leonardo Diniz, Tó Vilela, Geraldo de Noite, Juju, do antigo Jubiabá,Márcio Passos e outros expoentes da cultura monlevadense e a pró-atividade que em algumas partes ficam em oculto para grande parte da comunidade.
Com toda certeza, posso apostar nele como uma dessas e outras fontes inesgotáveis de conhecimento e riqueza cultural monelvadense, que muito teem/tiveram a oferecer à coletividade...
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