A bola da vez será o naco do centro histórico monlevadense, que ainda não havia entrado na alça de mira de uma grande empresa. Não sou pessimista, mas já imagino as alterações e aberrações da geografia que ali ocorrerão, muito em breve.
Talvez seja hora de refletir sobre os preços, então. Porque o raciocínio de colocar preço na vida alheia sem aceitar que há outros preços que podem ser pagos só funciona aqui em Monlevade, terra de homens ajoelhados por qualquer bobagem e por poucos tostões.
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