Elas tendem a ser mais voltadas para resultados. Tendem a não se incomodar muito com os rapapés e bajulações naturais a este tipo de esfera de atuação. Tendem a não gostar de traições, como o fazem normalmente na vida pessoal e íntima. Tendem à fidelidade de princípios e de sentimentos.
Mas tendem a ser pouco valorizadas e a grande maioria tende a não criar uma guerra pessoal, uma cruzada para ocupar este espaço nobre. Uma pena.
Estou pensando em como um bom projeto deveria se iniciar, preparando o país para entender como o "jeitinho feminino" poderia ser muito mais útil que o "jeitinho brasileiro". Quem sabe não começamos de baixo, indo ao encontro do momento em que há uma mulher no comando de cima?
P.S - Não falo de nenhuma mulher em especial. No momento, penso em todas como um caminho viável e mais sóbrio para nossos destinos enquanto nação.
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