terça-feira, 24 de maio de 2011

Quando a criatura é tão boa quanto o Criador


Sejamos simpáticos no comentário. Eu sou fã dos dois, entendo as diferenças (muitas) e semelhanças (tênues) entre os trabalhos e os mundos revisitados por eles no universo musical e acho que meus ouvidos iriam entrar em parafuso se tivessem que escolher entre um e outro com exclusividade.

Mas o meu lado brasileiro e apaixonado me faz escolher o Zé. Talvez Bob Dylan não tivesse se tornado um gigante cultural, caso tivesse que conviver no agreste com iguais que se alimentassem de calango e palma.

Com seus problemas e suas virtudes. Amo o Brasil. Viva o Zé!

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