É claro que todos precisamos dela para viver. Faz parte da cultura humana, em maior ou menor grau, cultuar as ações serenas e equilibradas. O problema é que há pessoas, como eu, que não sentem orgulho ou vergonha de reagir. Simplesmente vivem e o código moral dominante que rotule da forma que quiser.
Reagir é para quem tem culhão. Alguns palcos não são adequados para o comportamento coxinha, o bom-mocismo de aluguel ou de fachada, o teatro do adequado. Palavras são expressões, atitudes são fundamentos. este é o meu moto.
Se algum de vocês estiver incomodado com a minha falta de serenidade ultimamente, por favor, faça contato. É óbvio que tenho totais condições de provar, com serenidade, que tenho uma causa mais nobre a defender. Porque minhas atitudes são baseadas numa semitransparência real (não existe transparência absoluta na vida em sociedade, não vamos ser cretinos).
Mas convenhamos: falar em diálogo, em negociação, em respeito, em dignidade, em honra e caráter, em níveis mínimos de civilidade não é para qualquer um. São poucos os merecedores. E entre eles eu não me incluo, portanto ninguém se iluda em manter aparências para cima de mim por muito tempo. Não cola.
Posso ser enganado pela primeira vez por qualquer um. Ainda não fui enganado duas vezes, pela mesma pessoa, nesta vida. E não serei, porque reajo.
Quem estiver com pena que leve para casa, dê leitinho com Toddynho e misto quente, e incumba-os de ajudar a criar seus filhos. O resultado horroroso não vai tardar em acontecer.
A máscara pode ser linda e maravilhosa. Quem conhece o bicho debaixo dela não se engana nunca mais. Porque toda máscara um dia tem que sair da frente da cara que ela oculta.
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