Uma campanha publicitária, levada a cabo pela Fiat Automóveis, nos faz esta pergunta. O que nos move? Eu ouso dizer que é um mundo de coisas, tão divergentes e tão complementares que seria impossível elaborar até mesmo uma lista de importância.
Mas se fosse possível arriscar um palpite, eu diria que na raiz de tudo que nos move está a esperança. Sem ela, não há trabalho que comece bem. Não há objetivo que valha a pena. Não há futuro que compense o esforço e não há passado que justifique a glória.
O que nos move é o desconhecido. Para ele é que nasceu a esperança, a expectativa de ver o que não havia sido visto antes. Experimentar os gostos que nossa língua não conheceu antes. Ver cores que a gente nem imaginava que existiam.
O eu que se move é diferente do eu que se acomoda. Um está cheio de esperança, o outro cheio de certezas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário