Acabo de mandar o artigo para a página dois. Falarei sobre a dignidade do envelhecimento sereno, e dos imprescindíveis respeito e carinho que as pessoas idosas merecem.
Nós, seres humanos, não somos um equipamento ou um insumo. Somos algo além, mesmo quando nos comportamos como algo aquém. A idade nos toma o vigor e a força, é verdade. Mas isso não pode jamais significar a perda da identidade humana.
Minhas rugas são minhas, suas rugas são suas. Todas elas, entretanto, são escritas de um caminho percorrido. Quando este caminho foi pautado pela ética e pela decência, as rugas costumam ser muito bonitas em sua pouca plasticidade.
Paradoxo? Não... Dignidade numa digna idade.
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