Eu peço que vocês prestem atenção à fotografia que ilustra a matéria: "estudantes" com a cara coberta afixam uma faixa onde dizem que a PM é assassina de morros e repressora na USP. Pensem no que aconteceria se a PM comparecesse a seus trabalhos com a cara coberta por camisetas e toucas. Os policiais são menos cidadãos que os "estudantes"?
Os alunos possuem o seu direito de protestar estabelecido na Constituição. Mas este direito esbarra nos limites e nas regras. E defender o consumo de drogas ilícitas, que me perdoem os nobres "estudantes" ainda é crime no Brasil. E no resto do mundo também, diga-se de passagem.
Se aprofundarmos muito, talvez dê até para descobrir que estes "estudantes" sejam a vanguarda do moderno socialismo libertador brasileiro. O ideal seria que eu estivesse errado nessa análise, e torço para que eu esteja. Mas isso não muda o foco: desde que me conheço por gente, o lugar mais apropriado para quem age como bandido ainda é a cadeia.
2 comentários:
Caro Célio, sou estudante, de uma universidade pública, como a PUC, e ativista; e venho te afirmar que esse não é, pra nossa sorte, o futuro do Brasil. Esses pseudo-revolucionários, que são muito mais marginais que estudantes, representam uma minoria acadêmica que gosta de fazer barulho.
Dentro dos DCE's e dos DA's há muita gente atuando em lutas realmente importantes, como 50% da verba do pre-sal para a educação; mas infelizmente esses baderneiros, por fazerem bagunça aparecem mais.
Mas repito: o Brasil terá um futuro melhor que o sonhado por esses "maloqueiros" narcotraficantes.
Abraço
*corrigindo: onde está 'PUC' lê-se USP
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