Bem, tudo possui um lado que se não for positivo, pelo menos deve ser instrutivo. A paralisação do Sevor somente pode ser encarada como uma chance de refundar o pensamento monlevadense sobre as instituições e sobre suas validades específicas.
Já estou calejado até os ossos para entender que há razões bilaterais: sempre há. O que faltou foi muito diálogo e vontade de dialogar. Eis uma chance única (esperamos que o fato não se repita por aí) de observar a atuação pública e social de muitos responsáveis. E que a cidade não perca ainda mais do pouco que já possui.
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