domingo, 14 de junho de 2009

Construção

No início desta legislatura, o edil Carlos Roberto Lopes foi vítima de uma verdadeira guerra de guerrilha, na ilusão de mostrar uma pessoa que ele, efetivamente, não era. Eu fui um dos que se revoltaram contra a manobra debilóide. O resultado, cerca de quatro meses depois, é o que já se antevia: tudo não passava de teatro do absurdo.

O edil não está ainda livre de problemas, mas já mostrou que não é o rebotalho que queriam nos fazer acreditar. E assim segue nossa Monlevade, sem pejo e sem vergonha, mas ainda justa na avaliação do caráter de quem merece.

Agenda oculta? Para bom entendedor, 120 dias bastam. Depois, fica só silêncio dos falsos justiceiros.

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