Reflita sobre o que é, verdadeiramente, investir o seu dinheiro em um sistema de segurança, seja lá qual for. Passa por sua cabeça investir também em um consultor que faça o planejamento estratégico, a melhor distribuição dos pilares de custo e benefício x necessidade e efetividade?
Saiba que, para a maioria esmagadora das pessoas e empresas, não existe esta preocupação. Não preciso dizer que ela é fundamental mas direi assim mesmo. Os valores envolvidos, financeiros numa dimensão secundária e emocionais na maior das dimensões, costumam ser altos e insubstituíveis.
O principal motivo para que esquemas de segurança falhem é a falta do elemento de ligação do diálogo entre cliente x fornecedor. O cliente costuma não saber do que realmente precisa e em que grau de complexidade. O fornecedor tem receios (fundados) de recomendar sistemas mais eficientes, por serem mais expensivos.
Neste vácuo a implantação de um sistema - quando ocorre - costuma atender a apenas um interessado: o criminoso, que não gasta um centavo no processo e vê, de longe, o cliente responsabilizar o fornecedor e vice-versa quando sua empreitada se coroa de sucesso.
A figura do consultor acaba sendo vista como o que não é: um fator encarecedor do procedimento. Na maior parte das vezes, o que ele realiza é o necessário encontro de interesses divergentes, fazendo com que o investimento em segurança seja dimensionado em seu patamar mais justo e, portanto, evitando desperdícios, que são de fato os elementos encarecedores do processo.
Para quem já se decidiu por implementar um procedimento que reforce sua estrutura de segurança pessoal ou empresarial, nada melhor que adquirir no conjunto o conhecimento e a experiência de quem conheça, realmente, a matéria. A diferença de resultados pode ser brutal e condicionante de sucesso ou fracasso no objetivo que se pretenda.
Um abraço!
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