sábado, 4 de julho de 2009

O Hospitalão natimorto

Depois disto, quem mais for defender aquela aberração que custou milhões, na minha frente, vai tomar tantos murros na cara que precisará de retrato falado para se reconhecer.

Porque chega uma hora em que a imbecilidade e a má-fé alheias tem que ter limite.

Atenção: estou me colocando fora da discussão, porque para mim não há mais o que discutir. O Atestado de Óbito do Hospitalão foi magnificamente assinado pelo Manthis. Isto não quer dizer que sou contra ainda discutirem aquela monstruosidade picareta, só exijo meu direito de pular fora deste barco furadaço.

Um abraço e, caso nos encontremos por aí, saiba que vou estar com este post do Manthis gravado na memória, se o assunto for o malfadado Hospitalão, que morreu antes de ter nascido.

Se você acredita no inverso, vá lá: pode até nascer, mas matará todos os outros investimentos do município enquanto estiver em pé, até cair com estrondo. Esta hipótese é muito pior para Monlevade: sairá ainda mais cara.

Vá lá 2: transferência do PA até rola, mas a que custo em milhões, hein? E ainda aparecem gaiatos para defender quem é o pai daquele Quasímodo de cimento...

Um comentário:

Manthis disse...

Obrigado pelo elogio ao meu post. Infelizmente muitos não entenderam o tamanho da enrascada em que se meteram.
Infelizmente muitos políticos não sobem a ladeira, preferindo ficar nas planícies calmas.
Abraços!