Da fase Breu. Não há como negar que eu esperava por ele, já que durante este mês de Agosto tive uma centena de oportunidades em que perder a fé seria mais fácil. O que nos redime, na maioria das vezes, é que a fé não aceita nos perder.
Assim, a partir de amanhã, vou me concentrar nas luzes. E peço ajuda aos vinte leitores: mandem-me exemplos, nomes, situações. Precisamos da esperança de que a humanidade não é feita só de enganos, mas também de vontade de acertar, vinda do fundo do coração.
Um abraço.
Um comentário:
Célio, esperança só no individuo. Somos nós mesmos microprefeituras, micropaíses, microuniversos. Só nos melhorando, melhoramos o mundo. Difícil mesmo é mantermos encarceradas as feras que nos habitam.
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