segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O último dia de escuridão

Da fase Breu. Não há como negar que eu esperava por ele, já que durante este mês de Agosto tive uma centena de oportunidades em que perder a fé seria mais fácil. O que nos redime, na maioria das vezes, é que a fé não aceita nos perder.

Assim, a partir de amanhã, vou me concentrar nas luzes. E peço ajuda aos vinte leitores: mandem-me exemplos, nomes, situações. Precisamos da esperança de que a humanidade não é feita só de enganos, mas também de vontade de acertar, vinda do fundo do coração.

Um abraço.

Um comentário:

Marcos Martino disse...

Célio, esperança só no individuo. Somos nós mesmos microprefeituras, micropaíses, microuniversos. Só nos melhorando, melhoramos o mundo. Difícil mesmo é mantermos encarceradas as feras que nos habitam.