A sensação que fica é de que a cidade vai acordando para a realidade da rede, enquanto se observa como criatura, viva e dinâmica.
Como há milhares de monlevadenses que já usam a Internet regularmente, esta observação vai servindo como certeza de que alguns cidadãos começam a utilizá-la como canal de expressão.
Ótimo. Se esta prática sacramenta o novo rumo de nossas relações, onde o contato físico para o diálogo é cada vez mais raro, ela também evita a morte das relações, pura e simplesmente.
Entre veteranos e novatos na rede, continuo navegando como vivo: à procura de conteúdos e substâncias, alimentações e comidas, sons e música. Há paladar para que todos, de alguma forma, apresentem-se como são.
Porque uma característica marcante da rede é não mascarar a verdadeira índole de ninguém. Não é possível distanciar-se da pessoa que somos, mesmo atrás de um site, um blog, um Orkut ou outra ferramenta virtual qualquer.
O que se é na vida real, costuma transparecer na rede. Cabe ao internauta avalizar ou não se gosta da pessoa que vê, através da identidade digital que ele acessa.
A lista de links ali do lado vai crescer. Geralmente eu aguardo um tempo para adicionar novos endereços, porque não acredito nos paraquedistas.
Alguém que se dá ao trabalho de lançar um blog, por exemplo, para comemorar a cassação do Prandini ou para só bater no Moreira ou, ainda, para ser contra "tudo isso que está aí" sem apresentar projetos e soluções, não me serve.
É como a vida real: conhecemos muitas pessoas novas todos os dias. Nem por isso temos que suportar todas para o resto de nossos dias. Fico feliz por saber que há gente que me suporta há um bom tempo. Espero continuar suportável por um bom tempo.
E continua em vigor o meu pedido antigo: questione, duvide, pesquise, argumente. Tudo. Até que você fique satisfeito com as conclusões a que chegou, não aceite de forma passiva as conclusões a que outro chegou. Sua vida, só você pode viver bem.
E tudo, absolutamente tudo, tem uma agenda oculta. Cabe a você decidir se concorda com ela ou não.
Como há milhares de monlevadenses que já usam a Internet regularmente, esta observação vai servindo como certeza de que alguns cidadãos começam a utilizá-la como canal de expressão.
Ótimo. Se esta prática sacramenta o novo rumo de nossas relações, onde o contato físico para o diálogo é cada vez mais raro, ela também evita a morte das relações, pura e simplesmente.
Entre veteranos e novatos na rede, continuo navegando como vivo: à procura de conteúdos e substâncias, alimentações e comidas, sons e música. Há paladar para que todos, de alguma forma, apresentem-se como são.
Porque uma característica marcante da rede é não mascarar a verdadeira índole de ninguém. Não é possível distanciar-se da pessoa que somos, mesmo atrás de um site, um blog, um Orkut ou outra ferramenta virtual qualquer.
O que se é na vida real, costuma transparecer na rede. Cabe ao internauta avalizar ou não se gosta da pessoa que vê, através da identidade digital que ele acessa.
A lista de links ali do lado vai crescer. Geralmente eu aguardo um tempo para adicionar novos endereços, porque não acredito nos paraquedistas.
Alguém que se dá ao trabalho de lançar um blog, por exemplo, para comemorar a cassação do Prandini ou para só bater no Moreira ou, ainda, para ser contra "tudo isso que está aí" sem apresentar projetos e soluções, não me serve.
É como a vida real: conhecemos muitas pessoas novas todos os dias. Nem por isso temos que suportar todas para o resto de nossos dias. Fico feliz por saber que há gente que me suporta há um bom tempo. Espero continuar suportável por um bom tempo.
E continua em vigor o meu pedido antigo: questione, duvide, pesquise, argumente. Tudo. Até que você fique satisfeito com as conclusões a que chegou, não aceite de forma passiva as conclusões a que outro chegou. Sua vida, só você pode viver bem.
E tudo, absolutamente tudo, tem uma agenda oculta. Cabe a você decidir se concorda com ela ou não.
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