Vou aguardar um único posicionamento sereno sobre os tais 260 mil, em tese, por mês. Que os ditos cujos são vitais, está claro pela barulheira. Que 6, 10, 17, ou 20, ou 50 milhões em obras não evitaram até a humilhação de ajoelhar diante dos duzentinhos, idem.
A minha certeza? Homens estão se apequenando por muito pouco. Não creio nesta situação como uma chance para colocar ninguém de joelhos. Receio que, ao final do processo, o povo de Monlevade acabe ficando de joelhos.
Menos, pessoal. Menos...
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