quarta-feira, 24 de março de 2010

Comentário

Anônimo disse...

uai.. novos ares na sua fala? onde está seu empoderamento em todos os seus textos glorificando seu prefeito maluquinho?
AGORA FALA QUE NÃO IMPORTA QUEM SERÁ O PREFEITO???
na vespera do julgamento, muda a fala?
Tá na hora de vc mostrar fidelidade..sei que vc sabe que ele será cassado..
Vá até o fim e sustenta sua posição desde sempre,isso que é digno de um verdadeiro HOMEM

Tomo a liberdade para copiar e colar um pequeno trecho do tópico original.

"Para começar, qualquer crítica a esta análise terá que passar pela leitura dos meus tópicos anteriores sobre a matéria. Aos mais apressados: legalidade e decisão da Justiça (em última instância, neste Brasil louco), decência e hombridade, foram sempre colocados aqui como marco regulatório das coisas."

Sei que é demais pedir algum esforço intelectual de alguns de vocês. Mas saber ler e escrever não significa demonstrar qualquer nível de intelecto digno de se soltar fogos de artifício. Pelo menos, não para mim.

A partir do uso de um neologismo estranho - empoderamento - inexistente em qualquer língua falada no planeta Terra, devo partir do pressuposto de que o Sr. ou Sra. não sabe dominar estes dois recursos básicos da civilização.

Nunca importa quem será o Prefeito, importa sempre como será Prefeito. Já deixei isto claro em tópicos anteriores do Blog, muitos deles. Mas, aqui, novamente imperará o fato da ausência de um cérebro pleno a coordenar a leitura e a compreensão de fonemas, significados e significantes da sua parte. Deixemos, então, de malhar o ferro frio e passemos ao próximo ponto.

Minha fidelidade a um projeto não existe, neste caso. Por favor, quem estiver traduzindo esta resposta informe ao "anônimo" que na próxima página já se encontrará explicitada minha amizade à pessoa de Gustavo Prandini e não ao Prefeito. O Prefeito, como sabemos eu e o "anônimo", não tem amigos. Vai perceber isso sendo confirmada ou não sua cassação.

Pelo bem de nossa segurança jurídica, entendo e acredito que nem os magistrados de segunda instância saibam agora o que será decidido apenas na Quinta-Feira.

Suplico também a quem quer que esteja traduzindo que informe ao "anônimo" que minhas posições são sustentadas desde o princípio do Blog, e continuarão assim. Uma delas diz respeito ao comentário de "anônimos": não havendo crimes nos comentários, são publicados. Desde sempre.

Quanto à dignidade e à hombridade, considero ser desnecessária minha réplica quando o desafio de demonstrá-las partiu de um "anônimo".

E meu último apelo ao tradutor e intérprete do "anônimo": diga-lhe que o traficante deve ter-lhe vendido mamona estragada e ele (ela?) não percebeu antes de comer. Juridicamente não há amparo legal para esta questão, já que o objeto da transação comercial era ilícito na vontade, ainda que não na origem.

Agradeço a participação. Não precisam voltar sempre vocês dois, mas se o fizerem, serão sempre bem vindos.



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