Lembro-me do filme homônimo - Nova York sitiada - para fazer uma reflexão simples: Monlevade vai sair perdendo em qualquer circunstância de pós-guerra. Primeiro porque a guerra é sempre algo estúpido, e nenhum homem com o mínimo de cérebro defenderia a tese contrária.
Em segundo lugar, porque em nosso caso o inimigo é interno. Não existe sequer sentido para se falar em guerra, nesta condição inusitada. É guerrilha urbana. Tudo é transformado em estopim e tudo retroalimenta a troca de "gentilezas" entre os pares.
Aviso aos eventuais navegantes que faço minha parte sem me preocupar com a guerrilha. Tenho coisas mais importantes para fazer, como entrar em contato com os civis inocentes para mantê-los longe da linha de tiro. E que, claro, lido contra a guerrilha há mais de 14 anos. Experiência por si só não é sabedoria, mas ajuda um bocado.
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