quinta-feira, 8 de abril de 2010

Zé Esquecido


Zé Esquecido é um simpático vira-latas, personagem das historinhas do Bidu. Bidu, por sua vez - e quem não sabe - é personagem do genial Maurício de Souza, mestre dos quadrinhos brasileiros.

Pois bem. Zé Esquecido, como o próprio nome indica, não tem uma memória assim... uma Brastemp, não. Ele é bem fraco para lembrar de coisas, sejam simples ou importantes.

Nestes últimos dias eu tenho sido como o Zé, o Zé Esquecido. Esqueci de informar que encontrei o Marcelo melo no Hiper Mercado e me reapresentei a ele formalmente. Há coisa de um ano atrás havíamos nos encontrado na casa de Gustavo Prandini, mas ele não se lembrava de associar o nome à minha pessoa.

Tudo bem. Marcelo Melo é um patrimônio de João Monlevade por seus próprios méritos, e eu estou apenas começando a expandir minha pessoa além do Barnabé de Polícia que sou. Lembrei de convidá-lo para o segundo aniversário do Drops/Agenda (em Maio) e espero que ele se lembre de aceitar o convite para uma botecada inocente. (Ou seria butecada?)

Outro que esqueci de comentar aqui no Blog foi o Major Edvânio, que está no processo inicial de comandar os rumos da Polícia Militar monlevadense. Encontramos-nos por uns dez minutos no Gabinete do delegado regional há alguns dias atrás, e o Major me fez uma ligação telefônica na Terca-Feira, com o convite para um bate-papo informal. Aceitei com prazer e assim que houver espaço na minha agenda (pobre hoje precisa de agenda pessoal...) vou efetuar o convite.

Talvez eu faça o convite hoje ainda já que pretendo experimentar, pela primeira vez, a famosa feijoada do Floresta Clube (que na minha cabeça será sempre o Caça e Pesca). Preciso apenas arranjar um motorista que não beba, para me acompanhar na empreitada...

Zé Esquecido por Zé Esquecido, só uma alfinetada geral: não podemos nos esquecer, jamais, que os dias se sucedem e os papéis se invertem. Os grandes homens mantém a sua envergadura moral e ética quando isso acontece. Os demais tendem a definhar e sumir. Meu mérito talvez seja o de me contentar com um papel pequeno e coadjuvante, assim minhas decepções são sempre pequenas e coadjuvantes.

E vamos lutando nossa luta silenciosa e diária pela evolução de nossa sociedade. Todos merecemos, todos precisamos desta bandeira.

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