quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Gratidão, muito prazer!


É assim que algumas pessoas tomam contato com este sentimento humano, elevado e nobre. Precisam ser apresentadas porque não vivenciam, não entendem, não aceitam sua existência.

O sentimento de gratidão é um estado de alma e espírito. Quem o possui vive de forma mais leve, mais saudável e menos amarga. Quem não o possui e não o entende, costuma confundí-lo com todo tipo de porcarias contra as quais a gratidão, como a Democracia para a política, não tem armas nem argumentos.

O ingrato enxerga submissão, ingenuidade, cegueira, tolice ou apatia, onde em verdade está apenas o sentimento de se dever com o coração. Mas o ingrato, claro, é incapaz de reconhecer coisas boas e elevadas em espírito.

Jamais, na história de vida que possuo aqui, observei tanta confusão - não me atrevo a afirmar que seja voluntária - na análise serena do que seja a gratidão dos iguais. Esta confusão, mais cedo ou mais tarde, cobra o preço.

Em tempos de escuridão absoluta dos valores positivos, qualquer luz causa dor aos olhos. Aos ingratos sobra o limbo. Eles se vão, como seus feitos hediondos e mesquinhos.

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