Vai parecer uma inversão de valores, eu sei. Mas alguém tem que começar com um primeiro passo. Assim, convido publicamente o Deputado Mauri Torres para, após o período eleitoral, convocar uma Audiência Pública em João Monlevade para que possamos entender os entraves e as dificuldades em se implantar uma unidade do CBMMG em João Monlevade.
O convite é público porque o assunto é público. Não haveria representatividade nenhuma eu manter um diálogo isolado neste sentido. Até porque o deputado não iria perder o seu tempo com um indivíduo só, se o bem jurídico a preservar fosse a vida de toda a coletividade.
O convite é uma afirmação primária de que não pretendo cobrar o passado. Nesta questão, melhor olhar somente para o futuro.
A figura de Mauri Torres representa a possibilidade de se angariar recursos e vontade governamental para investir, caso seja factível a implantação do serviço. Obviamente que, sendo um parlamentar que se projeta na região, ele representa uma ponte possível entre a especulação e a realidade. Mas o convite se estende a todo parlamentar que se proponha a iniciar esta discussão.
O convite tem que ser supra-partidário, porque não tenho paciência nenhuma com miuçalhas de partidarismo, se o assunto envolve vidas humanas dos cidadãos de João Monlevade - inclusive a minha! - Portanto, creio que todos os homens públicos daqui deveriam, pelo menos, assentir que o diálogo é essencial nessa hora. E participar com substância de colaborações.
E a hora é mais que oportuna. É como a duplicação da Rodovia Federal BR 381. Só perde a importância depois que fica pronto e acabado.
Fica o convite, feito por um cidadão monlevadense, com muitas dúvidas sobre o assunto.
2 comentários:
Caro Amigo Célio,
pode contar com a minha presença.
Abraços.
Realmente seria interessante ter nosso maior representante(único)da assembléia, apresentando causas e por quês, para que continuemos vendo gente sofrendo perdas e dor, à custa de estagnação.
Muitos monlevadenses não percebem a necessidade de uma uindade dos bombeiros nesta cidade, a não ser quando fatos como o ocorrido no Nova Monlevade. Quase sempre, essa população dá graças a Deus e aos homens que os livram/minimizam suas dores de instante, logo seguem sua rotina de seguir em frente e esperar a próxima trágedia, longe de sua casa, seu bairro...
E aí, quando for uma escola, casa de saúde, de eventos? Chorar mágoas e ficar revoltados, por que os escolhidos representantes de nossos interesses deixam de fazer, o que nem lhes cobramos?
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