Dialogo com quem me procura. Busco sempre o diálogo com quem eu procuro. Nestes dois casos eu sou desimportante; meu interlocutor é desimportante; o que realmente importa é que haja diálogo e respeito pelas diferenças e pela diversidade. Também é fundamental que se respeite sempre o resultado do diálogo: muitas vezes, as questões são ouvidas. O que acontece é que a resposta é: não.
Somos intolerantes com o não. E deveríamos compreender a negativa como parte final de um processo, e não como parte inicial de um recomeço hostil. É uma pena que haja tanta diversidade e tanta relutância em que ela exista, entremeando as relações pessoais e insttitucionais.
Nesse contexto, até a ausência do diálogo pode ser justificada. Que haja sempre a sincera disposição em se declarar o desinteresse pelo mesmo, e todos se beneficiam do correto movimento tectônico, que advém desta sinceridade de princípios.
Mais tarde está programada uma postagem que aborda o tema. Tenham paciência para compreender com profundidade, ou perguntar se acharem necessário. Só não pretendo ser avaliado às pressas, como cardápio de restaurante chinfrim. Poupem-me disso, porque tenho poupado todos da minha participação tantas vezes indesejada.
Um grande abraço e paz aos espíritos.
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