Posso parecer meio idiota com essa afirmação. Que assim seja, para que o receio não me impeça de solicitar o início de um avanço possível. Aí vai: falta uma agenda suprapartidária, uma que seja, para inaugurarmos um marco civilizatório nas relações políticas da cidade. Objetivos temos demais em João Monlevade: a movimentação em prol da humanização da BR 381, a instalação de uma Unidade de Corpo de Bombeiros no município (seja Militar ou Civil Voluntário), as possíveis aplicações de um incremento da arrecadação municipal face à expansão da Arcelor Mittal, dentre outros.
É apenas um reflexo de uma bandeira que outras pessoas já levantaram, o que significa que está faltando o elemento de ligação entre as lideranças político-partidárias. Este é um vácuo que, se preenchido, poderá render frutos muito positivos para toda a sociedade monlevadense.
A alternativa é permanecermos estagnados, na esperança de que aconteçam por osmose as transformações que deviam ser de nossa total responsabilidade e ação.
3 comentários:
A hora é agora. Há uma possível conjuntura favorável se configurando e a cidade precisa conversar à respeito. Diálogo, seminários, convenções, ferramentas fundamentais nesse momento.
Então, Marcos, fica uma questão crucial a ser resolvida: quem dará o start-up em cada uma das agendas que possuímos.
Fico com a certeza pessoal de que a iniciativa deve partir daqueles que detenham a representatividade legalmente constituída. Afinal, "grandes poderes trazem grandes responsabilidades"...
Só há a manifestar que: Onde, senhores, há um representante do "POVO", que há de se entender com Arcelor a fim de que haja desenvolvimento de tal trabalho?
Já há décadas que se percebe, que a "mãe de todos", tem sua unidade vermelha de "combate?" a incêndios, para seu usufutro apenas, quiçá uma esguichada em ímoveis, seus, ou próximos a estes...
Lembro-me que li, que um de nossos edis pautou a idéia de uma "Brigada de Voluntários". Interessante, não fosse também tão oneroso quanto as tais "taxas de incêndio", pagar ao estado, por cursos e treinamento específico, vindos através de quem? Bombeiros de Itabira ou Ipatinga.
Ou a municipalidade pensa que, além dos Bombeiros Militares, há em Minas, profissionais com conhecimento específico, no combate e prevenção a incêndios e sinistros assemelhados?
Mesmo tendo feito um curso básico no batalhão de Ipatinga há 15 anos, mais ou menos, apenas me recordo de que aquelas "manguerinhas" verdes, que há no PA, hospital, e por aí afora, conduzem oxigênio, mas, e daí?
Sei através da leitura de um extintor, quais tipos de chamas combater com ele, mas... Usando o equipamento de lado, de "cabeça prá baixo"? Visando a base das chamas? O centro?
Sabemos nós qual o tempo em que as paredes de um imóvel suportam as chamas até ruírem?
Até uma equipe de "Brigadistas Voluntários" atingir o conhecimento necessário, quanto não se terá ido em cursos, palestras e afins?
Arcelor Mittal, que até hoje não trocou a AB Mercedes Benz, da década de 70, para si, vai gastar alguns bocados de reais, em veículos, equipamentos dessa natureza?
Sei não!
Afinal de contas, esta empresa, vai apenas duplicar sua produção, não muito mais que isso.
Contudo...
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