sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Primeiro a cobra


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Isto aí, que algum contador mais esperto do que eu poderá informar o que seja realmente, é o que a maioria dos comerciantes de João Monlevade fornece quando adquirimos um produto ou serviço localmente.

Prestem atenção no que é o absurdo Brasil. Não posso expor o nome de ninguém, senão corro o risco de ser processado e - pior - ainda condenado a pagar por danos causados à imagem de outra pessoa. 

Como se o dano à minha moral de contribuinte e consumidor não fosse ele, também, considerável. Mas vamos deixar para lá.

O comércio local nos convida para prestigiá-lo. Muito difícil, porque quando os comerciantes e seus empregados deixam alguma vaga sobrando no hipercentro, o mau atendimento ou a ausência de Nota Fiscal e de uma garantia formal para os produtos que compramos cuidam de nos afastar do comércio local.

Eu sou um consumidor meio ignorante, que tenta a todo custo consumir em João Monlevade para garantir que estes empregos sejam mantidos e criados aqui mesmo. Mas a concorrência desleal do comércio monlevadense para com o comércio monlevadense parece estar acima das minhas boas intenções.

Daqui a pouco vem o pau, já que a cobra está aí para todo mundo ver.

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