quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Como entendo a duplicação da 381

Não posso falar em nome de todos. Vou esclarecer, assim, o que eu defino como "duplicação", já que postei um comentário no Blog Monlewood a respeito, agora há pouco.

Há um bom tempo atrás, esclareci que a mera duplicação da rodovia federal 381 seria uma insensatez. Simplesmente alojar uma pista ao lado da existente hoje iria dobrar a capacidade assassina da estrada. Todos entendemos isso.

O que se firmou como consenso, entretanto, é que o termo "duplicação" abrange mais: o próprio DNIT considera a modernização de traçado em seu projeto para a rodovia, em paralelo com a expansão de suas pistas. Modernizar o traçado significa corrigir os erros estruturais e eliminar os pontos críticos. Tanto que a extensão do trecho Belo Horizonte a João Monlevade seria encurtada em cerca de 25 quilômetros.

Em pista dupla e com traçado modernizado. Penso que é o jeito mais inteligente de falarmos a mesma língua para entendermos a "duplicação".

Assim poderemos evitar até mesmo a polêmica sobre o posicionamento de cada um. Ou vamos perder mais tempo aparando estas arestas?

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