Passado o primeiro período de provas no IES/FUNCEC, o saldo foi bem positivo. Perdi apenas duas das provas que precisava fazer em razão dos horários loucos de meu trabalho. Nada mau, pelo menos para mim. Ontem, consegui fazer a avaliação de Informática escrevendo como um furioso. espero que a Prof. Gardênia consiga ler ou que me convoque para traduzir o que estiver por lá nas respostas.
A avaliação de Metodologia ficou para trás. Um flagrante de uso de Carteira de Habilitação falsificada impediu que eu prestasse o exame. Fica para a próxima oportunidade, se Deus quiser.
Pessoal, vale uma informação importante: habilitação é algo sério. Não envolve apenas saber dirigir. Envolve um compromisso com a legalidade, com valores éticos, com a devida prestação de contas ao ordenamento jurídico e administrativo que nos cerca. Não é simples questão de haver mais ou menos técnica envolvida no ato da direção e condução de um veículo qualquer.
Entre outras coisas, demonstra que o condutor possui o caráter mínimo, necessário e imprescindível para a vida em sociedade, e que é dotado da humildade necessária para entender como as regras funcionam. E que funcionam para todos, numa nação democrática e ordeira.
Sem falar que a ausência dela coloca em risco muitas coisas. A primariedade criminal, por exemplo. Tornar-se réu é sempre danoso a qualquer pessoa e a qualquer caráter. Eu não recomendo para ninguém.
Efetuar todo o processo de habilitação (lições teóricas e práticas em CFC, exames teóricos e práticos pelo DETRAN, anamnese médica e psicológica voltada para a autossegurança e a segurança dos demais cidadãos) é mais que cumprir uma obrigação legal.
É demonstrar respeito pela própria vida e pela vida dos outros que nos cercam. E para este raciocínio, é estupidez pensar em quanto fica caro ou não passar pelo processo.
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