Existe algo que me intriga muito. Conheço pessoas que são, visivelmente, desequilibradas do ponto de vista psicológico. Elas não me intrigam por causa do desequilíbrio, mas porque se recusam a procurar ajuda especializada.
Sabem que a doença as diminui, limita e até incapacita para a vida social mais corriqueira. Mas amam a doença, com um amor que é tão doentio quanto a própria enfermidade. Às vezes, ainda coroam todo este absurdo com pedidos de socorro que são falsos: se aparecer alguém querendo ajudar, ficam revoltadas porque alguém se prontificou a dizer-lhes a pura e simples verdade. Que estão doentes de forma severa e que exige tratamento e ação afirmativa para se curarem.
Quando o paciente ama a doença, a lógica mais elementar se esfarela. Nessa situação, o médico vira o inimigo a ser combatido.
Um comentário:
Esta falando do Prandini ne se nao for a a carapussa encachou igual luvas p ele
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