Já encaminhei à redação do Bom Dia a segunda parte do artigo "Educados para o atraso", onde lanço algumas pequenas luzes sobre a temática da Educação como meio de riqueza para um povo inteiro. O mote inicial foi o ataque, a golpes de machado, contra o correto uso da língua portuguesa.
Miguel de Unamuno disse, certa vez: "Mi patria es mi lengua" para lembrar aos homens que existem pátrias apodrecidas e pátrias belas em sua correção. Se entendemos o recado, é hora de lutar por uma pátria brasileira que não seja apodrecida.
O paralelo de comparação pode estar na interdisciplinaridade. Um Governo Municipal educado de forma correta, por exemplo, não iria ser violento contra o Direito de Greve dos funcionários municipais. Não com o argumento espúrio de que são poucos, porque foram igualmente poucos os votos que bastaram para eleger o atual governo. E nunca afirmei, nem afirmarei, que a eleição foi menos justa por causa disso.
Um governo corretamente educado seria coerente com a dignidade e o respeito às diferenças. Seria como aquele governo que compareceu às portas da Arcelor Mittal para levar apoio a grevistas. Eu não tenho a resposta para o que mudou tanto, desde aquela ocasião.
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