O texto abaixo é apenas manifestação de literatura. Não se trata de grande literatura, claro. È apenas a junção de palavras para transmitir uma ideia. Não sou literato, no final das contas. Pensando bem, eu não sou muitas coisas:
Não sou personalidade, nem perene nem instantânea.
Não sou formador de opinião.
Não sou dono de verdade alguma.
Não sou eminente ou influente ou demente ou outro ente qualquer.
Não sou rico.
Não sou pobre.
Não sou branco, tampouco preto, que dirá mestiço.
Não sou politicamente correto ou incorreto. Sou, politicamente.
Ih, é tanta coisa que não sou. Melhor deixar pra lá e informar a todos os eventuais interessados (nunca são muitos) que o que sou é leitura obrigatória para óculos de perto. De longe não consigo transmitir nem uma pálida fumaça da minha vida em realidade.
E vamos todos assim sendo sem ser, estando sem estar, querendo sem querer, rezando sem rezar. A vida não é mesmo o mais intrigante e maravilhoso dos fenômenos?
Abração a todos.
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