Uma relação de confiança é via de mão dupla. Ela não representa uma delegação, que transfere toda a responsabilidade ao confiado. Ela também obriga o confiante a se comprometer em tempo integral. Então, senhoras e senhores, vamos refletir com muito cuidado ao estabelecer estes pactos.
Não adianta muito confiar, se a pessoa em quem confiamos não tem o mesmo sentimento em relação a nossos atos. E confiança não envolve silêncio absoluto. Pelo contrário, envolve informar bastante, para que o relacionamento confiável se fortaleça em pequenas coisas. Daí, para que ele enfrente com fortaleza as grandes questões, é somente uma questão de tempo.
Estou me esforçando muito para lembrar dessa verdade em minha própria vida. Reconheço que estou meio longe do ideal ainda, mas o tempo está a meu favor. O resto é trabalho pesado e humilde.
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