Nós é que ditamos a qualidade social que nos envolve. Nós é que fazemos da vida cotidiana um paraíso ou um inferno. E estamos optando, em nossa maioria, pelo inferno. repito, não é justo responsabilizar um governo - qualquer um - pela podridão moral e ética que nós mesmos adotamos. Essa doença nos pertence.
O que podemos reivindicar é que nossos Governos sejam também vigilantes e atuantes, para coibir os abusos. Este trabalho não tem como ser assumido pelo cidadão, porque é considerado ilegal que o cidadão exerça arbitrariamente suas razões em nome da justiça.
A omissão das Autoridades é que envenena uma sociedade inteira, em muitos casos. Mesmo sabendo que a doença inicial nasceu da própria sociedade. Precisa do mínimo de vigilância, para não se transformar em alguma coisa terminal.
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