Mantendo acesa a chama de falar sobre Segurança Pública, ressuscitei este link aí em cima. Ele trata da discussão sobre os valores de pagamento da Taxa de Incêndio que se aplica, quando uma Unidade do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais é instalada em um município.
O motivo é que conversei um pouco ontem, na Câmara Municipal, com o Sargento Anderson do CBM de Itabira, que nos atende todas as vezes em que Monlevade brinca com fogo. Ontem mesmo um ônibus da Enscon foi incendiado no Nova Monlevade (falarei sobre isso mais tarde), e adivinhem quem veio nos acudir?
Num cálculo precário, um bem de quase duzentos e cinquenta mil reais foi reduzido a cinzas, porque não havia uma viatura dos Bombeiros perto o bastante para evitar essa estupidez. E se fossem duas ou três vidas dentro daquele ônibus? Qual valor seria calculado por algum de nós?
Monlevade não se cansa de me surpreender. Já possui problemas de cidade grande, enquanto mantém atitudes gerenciais de roça. Essa equação é perigosa e cruel contra os cidadãos. Mas uma discussão temática de qualidade sobre o assunto não ocorre nem a poder de tacape, o que me leva a mais descrença no nosso futuro.
Enquanto isso, viva a polêmica de ano eleitoral porque a messe é pequena, mas os operários são muitos...
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