Acabo de programar as postagens para a semana inteira. Eu mesmo não me preocupo com os hiatos de postagem do Drops, afinal minha opinião soma mas não é essencial. Tem muita gente gabaritada escrevendo Monlevade, pensando Monlevade e sonhando Monlevade pela rede.
Mas sou abordado na rua pelos poucos e queridos leitores me cobrando a ausência. Aí lembro a eles que minha profissão é outra, mas me comprometo a digitar umas linhas aqui e ali.
Precisamos de cura. Não sei se posso oferecer um dos melhores remédios, mas se puder oferecer algum remédio já terei feito mais um pouco. Vamos que vamos.
Em tempo: não, não deixei de observar o caos que nos envolve. Mas estou meio desistente de analisar a ruína que o Governo Municipal conseguiu erigir entre nós. Continuo respeitando as pessoas que fazem parte dele, com raras exceções. E continuo gostando das pessoas que fazem parte dele, com raras exceções. Infelizmente governos são o que o comando deles é. No nosso caso, uma ruína completa.
E ainda faltam longos 260 dias.
Um comentário:
Boa noite Célio! Ri muito do seu conto do ''Marimbondo da Vargem Linda''...Pois imaginando a cena,me identifiquei logo,por caua de uma abelha bem no meio de minha cozinha,logo que a avistei,tentei jogá-la contra a parede,foi uma briga entre nós duas,rss.Ela caiu e pensei,ihh,agora mato a danada ou espanto de vez.O problema que por um segundo,não sei como e quando,ela se virou e conseguiu acertar meu pé...ou seja ,eu consegui pisar no ferrãozinho dela,kk,cara...como aquilo doeu,doeu na alma,no ego,fui ferida por uma abelha nocauteada,nossa!Que vergonha pra mim,rss.Abraço!!(ahh,estou sempre por aqui,e no cidade mais tbm,sua leitora assídua!)
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