Monlevade é assim mesmo. Quando a gente está desanimado ou desapontado, ou mesmo com raiva dela, surge sempre alguma oportunidade de renovar o carinho e o amor que temos.
Olha aí um exemplo bacana: na Rua Progresso, o chuchu e o "ora pro nobis" estão ali, numa culinária que não precisa de jeito nenhum ficar em cima do muro, mas está. Deve ser pela falta da costelinha de porco...
Amor é isso mesmo: uma coisinha de nada, um tantinho de saúde como dizia Guimarães Rosa. Até o chuchu no muro pode traduzir o sentimento, quando há a vontade de amar.
E vamos amando essa terra. Ao contrário de alguns de seus homens, ela merece muito ser amada e admirada.
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