Ainda não descobri se o Mandado de Segurança é o meio correto de buscar uma solução para a voçoroca que toma conta da Rua Padre José de Anchieta. Mesmo não sendo jurista, acho que a situação encontra os requisitos de plausibilidade e admissibilidade exigidos para o fato. Mas posso estar equivocado.
Ainda assim sei que o Ministério Público, mediante a apresentação dos fatos concretos, é competente para impetrar a devida Ação Civil Pública, visando resguardar o direito dos monlevadenses de trafegar com segurança pelas vias públicas da cidade.
Considero uma tristeza sem fim ter que apelar para outras instâncias, mas não vejo o Executivo Municipal se empenhar em corrigir um fato que está gerando perigo para muitos. Quando um veículo despencou dentro da última cratera aberta pelas chuvas na Rua Padre José de Anchieta, todos nós entendemos que se tratava de uma fatalidade causada pela ação da natureza. Mas e agora?
A vala aberta pelo DAE está ficando mais profunda. Já está difícil fazer a conversão para acessar as ruas transversais, além de estar ficando perigoso porque os veículos que descem o morro o fazem em alta velocidade.
Melhor a tragédia de apelar à Justiça agora que correr o risco de uma tragédia irreparável mais tarde.
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