terça-feira, 25 de agosto de 2009

O cidadão genérico

Não tenho mais idade ou paciência para aprender a utilizar o LINUX com desenvoltura. Uma pena, porque é um software poderoso e de licença livre. Mas estou aproveitando com vigor o GIMP e o BR Office, e os dois são espetaculares para o meu trabalho. A licença do Windows que uso custou R$ 369,00 na PWS (Paulinho, depois mando a conta do merchand).

Não sou cidadão genérico. Não uso programas piratas, não compro CD´s e DVD´s piratas, não baixo mp3 piratas, não distribuo coitadismo pirata. Não quer gastar? Use software livre, ouça rádio, veja TV. Não pode ter um tênis original? Use sapatos. Há alternativas além daquela manjada, hipócrita e demente que é desmerecer o trabalho alheio para dizer que é caro. Se você sabe fazer melhor, então faça e distribua de graça para ver como é gostoso.

Mas sou exceção e sei disso. A regra é genérica, e por isso somos humanos genéricos, frutos da "Corsario Records" que vem dominando o planeta e o nosso caráter. Usamos de ilegalidade para denunciar a ilegalidade, e vamos dormir com o frescor da serenidade embalando nossos sonhos.

É normal? Juro que não sei, normal é tudo que foge de qual curva de análise? O meu alerta é que, algum dia, o anormal ficará invisível aos nosso olhos. Aí, o estado vai burlar a Lei para garantir o cumprimento da Lei. Vejamos se os nosso bucaneiros de ocasião irão aprovar o acontecimento desta nova onda...Pirata, é claro.

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