Imploro ao J que se debruce melhor sobre esta situação de pesadelo. Minha pouca inteligência não alcança o brilhantismo da decisão de manter tudo como está. Deve ser porque tudo está uma maravilha só, nos dois serviços. Então, porque se chegou a discutir a unificação, para começo de conversa?
Idéias boas não nascem em cabeças ruins. Isto é cristalino. Mas idéias ruins podem - infelizmente - nascer mesmo em cabeças boas. Geralmente a política se acomoda, confortavelmente, no segundo caso.
O maior destaque para o problema está na posição de "cachorro deitado", que a Prefeitura está adotando nesta situação. Explico: o Poder Público investe financeiramente no Hospital. O Hospital não investe financeiramente no PA.
Assim, o Margarida se comporta como aquele filho drogado, que suga o dinheiro, faz birra, não admite sua fragilidade e ainda ameaça, quando confrontado com o poder destruidor do próprio vício. Quando não chuta o cachorro...
Este é um exemplo claro de como a "politicagem" é instada a permanecer sempre fora da instituição hospitalar rebelde. Deste jeito, eu é que quero um convênio com a Prefeitura, e pra já!
Agenda Oculta? Adivinhem quem perderá, de novo, com a "brilhante" decisão? Isto mesmo, a população. Ainda bem que acabaram as reuniões da Câmara para este ano. Seria intragável escutar falação sobre a necessidade do município aumentar os repasses.
Para o Margarida continuar rebelde, politiqueiro, e navegando em águas acalmadas pelo dinheiro público, alguém precisa reestabelecer as bases concretas da parceria.
***Com edições de estilo promovidas pelo autor às 16h52
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