quarta-feira, 17 de março de 2010

Monlevade precisa se reinventar


E procurar caminhos que a façam ampliar seus horizontes para além da siderurgia. Conversando com um amigo de infância, ele citou o caminho da educação e da produção tecnológica. Mais limpa, mais fácil de implantar, geradora de empregos qualificados, menos poluidora. Entre muitas outras características positivas.

A frase que me marcou: "Célio, o aço vai estar no futuro da humanidade, com certeza. Mas ele não vai ser tão importante para a geração de riquezas quanto os chips, os semi-condutores, a geração de energia limpa e o desenvolvimento local sustentável, entre outras coisas."

Confesso que o assunto ultrapassa, e muito, a minha capacidade. Mas não deixa de ser um caminho alternativo para uma cidade que não tem mais como crescer, se for sustentada apenas pela produção siderúrgica.

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