segunda-feira, 12 de abril de 2010

Eu, único


O único míope desta terra deve ser este que vos escreve. Não consigo enxergar nem o paraíso imaginado nem o inferno declarado. Então, devo continuar recomendando a leitura além deste espaço, porque ele se tornou insuficiente para qualquer tipo de leitura. Espero que vocês, eventuais leitores, possam vir a enxergar muito mais que eu. Indo além daqui, sempre. Como venho recomendando há quase dois anos.

Um comentário:

Unknown disse...

Ah, meu caro, muito embora eu não possa compreender a fundo o que foi dito, sei perfeitamente o que não foi visto.
Não que seu olhar não pôde alcançar, mas sim por que ele não viu, aquilo que esperava...

Não me ressinto por demais com algumas coisas nessa cidade, por que quase sempre dá prá perceber que há um medo latente, em buscar coisas verdadeiras e completas, através de união e força em conjunto, em prol do coletivo.

São pouquíssimos, os que veem os estado das coisas em nosso redor, e querem buscar soluções às que são problemáticas, que travam o crescimento do município.

A maioria só sente e pensa em si, só...
Porém, sozinhos, querem ser e ter, e jamais em conjunto, buscando o "crescer juntos".

Juntos, querem nós outros no inferno, e a si, no que imaginam ser paraíso.

O próprio umbigo...