O Executivo só consegue se enxergar deste jeito: portanto, palmas para o design italiano. E nada mais na mensagem transmitida importa.
Mas nós só percebemos o design italiano (Pininfarina) e o resto a gente enxerga deste jeito: tem quatro rodas, tem para-brisas, tem volante, tem motor, tem vidros e retrovisores, etc...
O que nos exaspera é o discurso vazio, a choramingueira furada, a embromação. Está óbvio para todos que há um carro: e está mais do que óbvio que os resultados na pista não são os resultados de um Aventador, mas sim os de um Zé do Caixão.
A realidade suplanta a fantasia e, em alguns casos extremos, suplanta até a propaganda oficial. Sorte dos pilotos de Zé do Caixão, que não correm o risco de perder o emprego.
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